De acordo com o site da Camara Brasileira da Construção o PIB teve uma melhora considerável em relação a 2017, porém, fechou 2018 ainda em queda.
Em fevereiro de 2019 houve um recuo de 0,4%, conforme apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), devido a falta de confiança dos empresários no setor.
Segundo Ana Maria Castelo, pesquisadora da FGV, os resultados indicam que o ritmo de recuperação da atividade da construção deve seguir lentamente.
Em 13 de fevereiro de 2019, o setor de construção civil apresentou, aos parlamentares um plano que promete criar 1 milhão de empregos.
De acordo com a revista Exame a retomada das 4.738 obras que se encontram paradas é um ponto prioritário no plano apresentado pelo setor aos parlamentares.
Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), há muitos casos de obras que são tocadas entre o governo federal e as prefeituras que, por alguma razão, não começaram. Estima-se que haja entre R$ 2 bilhões e R$ 8 bilhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) depositados em contas de prefeituras e sem uso por causa de dificuldades burocráticas e jurídicas. “Tem de achar uma solução técnica para isso.”
As propostas passam por um novo marco legal para a concessão de licenças ambientais para a realização de obras, que são uma etapa muito demorada do processo.